O autor abre o texto afirmando que existem três diferentes formas de representar a relação professor/aluno. Apresenta então os modelos pedagógicos e como tais modelos são sustentados por uma determinada epistemologia.
O primeiro modelo é o da pedagogia diretiva - O professor representante do meio social determina que o aluno seja tabula rasa frente a cada novo conteúdo. Epistemologicamente, essa relação pode ser representada pelo empirismo. Para os empiristas, a construção do conhecimento é o resultado positivo das experiências concretas do homem com o mundo sensível, através da percepção. Nesse sentido, o homem nasce com a capacidade mental extremamente reduzida e apenas o contato direto com o exterior possibilita a assimilação e criação de conhecimentos.
O outro modelo proposto é o da pedagogia não-diretiva; o aluno, pelas suas condições prévias, determina a ação do professor. Esse modelo é reproduzido pelo apriorismo, que acredita que o homem já nasce com sua estrutura cognitivo-biológica formada, ou seja, ela é inata ao ser humano, pois, ao nascer, o homem já traz consigo a estrutura cognitiva necessária a construção de conhecimentos.
E por fim, o modelo relacional que na epistemologia é defendida pelo construtivismo, que afirma que o sujeito não é passivo nem pré-formado, mas que interage com o meio e nesta interação constrói o conhecimento.
Lendo o texto foi possível identificar alguns modelos de professores que passaram pela minha vida acadêmica e que deixaram marcas, cada um a sua maneira. Algumas boas e outras más.
O primeiro modelo é o da pedagogia diretiva - O professor representante do meio social determina que o aluno seja tabula rasa frente a cada novo conteúdo. Epistemologicamente, essa relação pode ser representada pelo empirismo. Para os empiristas, a construção do conhecimento é o resultado positivo das experiências concretas do homem com o mundo sensível, através da percepção. Nesse sentido, o homem nasce com a capacidade mental extremamente reduzida e apenas o contato direto com o exterior possibilita a assimilação e criação de conhecimentos.
O outro modelo proposto é o da pedagogia não-diretiva; o aluno, pelas suas condições prévias, determina a ação do professor. Esse modelo é reproduzido pelo apriorismo, que acredita que o homem já nasce com sua estrutura cognitivo-biológica formada, ou seja, ela é inata ao ser humano, pois, ao nascer, o homem já traz consigo a estrutura cognitiva necessária a construção de conhecimentos.
E por fim, o modelo relacional que na epistemologia é defendida pelo construtivismo, que afirma que o sujeito não é passivo nem pré-formado, mas que interage com o meio e nesta interação constrói o conhecimento.
Lendo o texto foi possível identificar alguns modelos de professores que passaram pela minha vida acadêmica e que deixaram marcas, cada um a sua maneira. Algumas boas e outras más.
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